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A terceira idade é uma fase repleta de mudanças — no corpo, na mente, nos vínculos e no estilo de vida. Por isso, contar com um acompanhamento psicológico especializado faz toda a diferença para garantir qualidade de vida, autonomia e bem-estar emocional.
A psicóloga e neuropsicóloga Marly Ponce oferece atendimentos pensados especialmente para as necessidades dos idosos, com escuta acolhedora, respeito à história de vida e estratégias terapêuticas baseadas na ciência.
A neuropsicologia do idoso está voltada ao estudo da relação entre o cérebro e o comportamento em pacientes com danos cerebrais adquiridos, distúrbios neurodegenerativos ou do neurodesenvolvimento. O objetivo mais difundido na demência é a reabilitação cognitiva e está indicada nos casos em que se detecta o potencial de melhora das habilidades cognitivas da pessoa (linguagem, memória, atenção, raciocínio, entre outros). Em outros casos, além da cognição, é necessário atender e intervir nos comportamentos, emoções ou aspectos sociais da pessoa.
Identifica alterações cognitivas (como falhas de memória, raciocínio ou atenção) e contribui para diagnósticos diferenciais, como Alzheimer e outros tipos de demência. A partir da avaliação, é possível planejar intervenções eficazes e orientar familiares com clareza e empatia.
Exercícios personalizados para fortalecer habilidades mentais e prevenir o declínio cognitivo. Um serviço indicado tanto para quem já apresenta queixas quanto para quem deseja manter a mente ativa durante o envelhecimento.
Trabalho a funcionalidade e autonomia do idoso, estimulando funções cognitivas e emocionais.
Também ofereço orientação à família, ajudando no manejo diário e na adaptação às mudanças cognitivas com mais compreensão e acolhimento.
Espaço terapêutico para lidar com questões emocionais, perdas, mudanças na rotina, dificuldades familiares, depressão, ansiedade ou conflitos internos. Um atendimento que valoriza a história, a escuta e o cuidado contínuo.
Avaliações clínicas para situações como aposentadoria, processos de reabilitação, intervenções multidisciplinares, entre outras demandas pertinentes à fase idosa.
Comprometo-me a ajudá-lo a atingir seu potencial máximo e melhorar sua qualidade de vida. Tenho o compromisso de tratar a todos que me procuram com compaixão e respeito, pois ajudo a compreender melhor suas características únicas e o apoio na busca de experiências que melhorem sua qualidade de vida.
Meu foco de trabalho é avaliar, prevenir e tratar declínio cognitivo, demências (tais como a doença de Alzheimer, doença de Parkinson ...) e depressão em idosos.
Atualmente, não existem curas conhecidas para algumas doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer.
Um grande número de pesquisas demonstrou que existem alguns fatores de risco de declínio cognitivo e depressão na vida adulta, que podem ser controlados.
Esses incluem:
Estudos apontam que melhorar esses fatores de risco pode efetivamente reduzir o declínio cognitivo, a depressão e as alterações cerebrais subjacentes associadas à demência.
Trabalho para encontrar estratégias eficazes para prevenir o declínio cognitivo e melhorar o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas que vivem com demência e seus cuidadores.
A saúde mental do idoso merece atenção e respeito
A demência é uma condição que causa perda da função mental ou cognitiva e pode afetar negativamente sua vida cotidiana.
Sim. Pode diminuir gradualmente as habilidades de linguagem, memória, percepção visual, capacidade de foco e habilidades para resolver problemas, ansiedade, depressão, mudanças de personalidade ou comportamento inadequado com demência.
A idade em si continua sendo o maior fator de risco isolado para o desenvolvimento de demência. Possíveis riscos incluem lesão cerebral traumática, idade avançada e histórico familiar de demência, bem como dieta pobre, falta de exercício, uso pesado de álcool, tabagismo e depressão. Deficiências de vitaminas e minerais, apneia do sono, pressão alta, colesterol alto, diabetes e obesidade também podem aumentar o risco de desenvolver demência.
Embora alguns declínios na memória, como o esquecimento ocasional, possam ser comuns na velhice, diferenças perceptíveis na memória e no pensamento, bem como mudanças no comportamento ou na personalidade, podem ser sinais precoces de demência.
Doença de Alzheimer, Demência Vascular, Demência com Corpos de Lewy, Demência frontotemporal, entre outras.
Os sinais e sintomas de demência variam dependendo da forma e estágio específicos da doença. No entanto, os sintomas comuns incluem: um declínio na memória, com eventos recentes sendo os mais difíceis de lembrar um declínio na função cognitiva, como linguagem, consciência visuoespacial, reconhecimento de emoções mudanças na personalidade, como aumento da irritabilidade ou desconfiança dificuldade em aprender novas informações perda da capacidade de realizar tarefas cotidianas.
Sim. Por exemplo, o humor deprimido ou ansioso, perda de interesse em pessoas e eventos, agressão desinibição, alucinações e delírios.
Acredita-se que a demência ocorra como resultado de danos nas células nervosas no cérebro. Esse dano interrompe a transferência de informações entre as células cerebrais e, como resultado, o pensamento e o comportamento de uma pessoa são afetados.
Para chegar ao diagnóstico de demência, são necessárias avaliações especializadas, que podem envolver vários profissionais de saúde, incluindo médicos de família, geriatras, neuropsicólogos, psicólogos e psiquiatras. Exames de sangue, testes neuropsicológicos, um histórico pessoal e familiar completo e uma entrevista clínica detalhada podem fazer parte de uma avaliação de demência. Um exame de neuroimagem também pode ser usada para confirmar um diagnóstico.
Atualmente, não há tratamento para a demência que possa reverter ou interromper os sintomas da doença. No entanto, existem várias abordagens que podem retardar sua progressão e ajudar as pessoas com demência e suas famílias a lidar com muitos dos desafios associados à demência e ao estresse do cuidado. Existem algumas abordagens indicadas: abordagens psicológicas ( a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) e a psicoterapia de suporte). A TCC também pode ser indicada para tratar os sintomas de depressão e ansiedade que muitas vezes são experimentados por pessoas com demência. O treinamento cognitivo e de memória nos estágios iniciais da demência também demonstrou ter alguns benefícios em retardar os declínios neurocognitivos associados à demência. As abordagens comportamentais ( intervenções comportamentais podem ser indicadas para ajudar a aliviar esses comportamentos). As abordagens ambientais (como por exemplo, simplificar o layout das salas, remover a desordem, diminuir o ruído e adicionar sinalização e dicas simples ao redor da casa) e a abordagens para cuidadores ( que visa reduzir seu estresse e manter seu próprio bem-estar).
Uma revisão médica com um clínico geral, geriatra, neurologista ou psiquiatra pode ser sugerida para confirmar o diagnóstico juntamente com uma equipe multidisciplinar. O psicólogo e neuropsicólogo trabalham como parte dessa equipe de tratamento, para garantir que a pessoa receba o melhor cuidado colaborativo e que os ajustes em qualquer aspecto do tratamento ou intervenção sejam feitos com uma compreensão completa do plano geral de cuidados da pessoa.
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Psicóloga e neuropsicóloga em Indaiatuba SP